1 de nov. de 2010

O caldeirão cultural e o caldo da cultura

Bailes, colonização e a música popular sul brasileira: uma história musical de meio século.

Conheça a história do estilo musical que firmou raízes no solo sul brasileiro. Recém nascida sem nome e sem raça, cultivada em pouco mais de meio século. Odiada por uns e amada por outros.

Alimentada pela seiva da miscigenação racial dos povos que colonizaram a região noroeste do Rio Grande do Sul, parte de Santa Catarina e Paraná. Plantada nas festas de kerb’s e nos bailes do final de semana.

No princípio executada por orquestras em que as músicas folclóricas e os ritmos clássicos serviam de referência. Com o passar do tempo foi adotada por bandas que mudaram sua composição instrumental, e o rádio exerceu influência no estilo. Nos anos 70 incorporou elementos dos boleros mexicanos e do “pop romântico”.

Porém, algo mantinha sua essência, o baile do final de semana e o modo de dançar dos colonos que imigraram para o sul do Brasil. Depois do suado trabalho agrícola, se encontravam nos bailes para esquecer a rotina e cair na festança. O resultado é a música popular do sul do Brasil, que na metade dos anos 90, alcançou maioridade com sistema de produção e distribuição independente.

A origem

Sexta à noite depois de semanas enchendo vidros e mais vidros com conservas de pepino, chuchu e cenoura, filhos e filhas dos imigrantes nascidos no sul do Brasil, escutavam ao longe o ritmo de um baixo acústico, violões e metais que rompia o silêncio da zona rural e a escuridão de suas noites.


O som peculiar do bandonión e do violino anunciava o início da festa. No salão lampiões a querosene iluminavam casais que num misto de chamamé, polca e rancheira, rodopiavam e se perdiam na escuridão, ritmados em sua maioria, por um compasso binário ou ternário ditado pelas orquestras da época.

Eram as festas de kerb’s no sul do Brasil. No dia da santa padroeira da comunidade famílias inteiras de imigrantes alemães, italianos, portugueses e poloneses, se misturavam durante três dias de festa.

A música era executada com entusiasmo por um grupo de amigos, que afinavam seus instrumentos e ditavam o ritmo da dança. O banquete da sexta, sábado e domingo era de graça e a renda da festa só era garantida pela venda da bebida. A comunidade trabalhava o ano todo para receber com muita animação e chopp qualquer um que chegasse à festa.

Os Futuristas de Ijuí fez história no sul do Brasil, sua primeira formação foi em 1959 e a fama da orquestra ultrapassou gerações. Hoje com 51 anos já gravou 24 LPs e 4 CDs. Neiva Machado lemos, 65 anos, que aos seus dezessete morava na região próxima a Cândido Godói, lembra sua juventude, afirmando que os futuristas de Ijuí era “o show dos bailes de kerb’s”.


Contracapa do disco Os Futuristas - vol. 4 que tráz o título dos 13 primeiros lançamentos da banda.


Dona Neiva não esquece o som do bandonion, usado pela banda,  O bandonion foi inventado pelo músico alemão Heinrich Band, e trazido para o Brasil pelos imigrantes alemães no início do século XX. Na argentina esse instrumento é muito usado nas orquestras de tango.

Ao escutar a música, quilômetro 11 executada pelos Futuristas de Ijuí, é possível reconstituir as lembranças gravadas na mente de Dona Neiva. O baixo acústico os metais e o bandoneón harmonizados num estilo inconfundível, capaz de ilustrar a cena dos casais bailando e se perdendo na escuridão. Quilometro 11 é uma composição de Mario Del Tránsito Cocomarola, músico e folclorista argentino considerado o pai do Chamamé.

O baile reunia ingredientes para um caldeirão que engrossava o caldo da miscigenação racial. Ponto de encontro entre moças e rapazes. Nas danças de salão se uniam, iniciavam namoro e constituíam as famílias que habitam o sul brasileiro.

O repertório dos músicos recebia influências de suas raízes, mas também do rádio. Os músicos da orquestra Montanari, fundada em 1958, mantinham um programa de rádio e escreviam o início de sua história tocando nas festas germânicas da zona rural de Concórdia Santa Catarina.

Nadir Antonio Montanari, integrante da banda desde 1969, conta que ao contrario do que se pensa, não eram executadas só músicas germânicas. “No passado podíamos tocar bolero, baião, tango, mambo, rumba, valsa, músicas mais lentas, outras mais animadas, que o pessoal dançava, muito diferente de hoje em dia”

É claro que as bandas tocavam as marchas típicas da cultura germânica, e convidavam para mais um chopp, porém numa região com tantas influências, diversificar o repertório era a regra principal. Afinal, os músicos deviam garantir os três dias de festa com muita animação.

André Luiz Bonomini cronista da cidade de Blumenau afirma que os Montanari tocavam “absolutamente de tudo, do rock ao germânico, do sertanejo ao mexicano, valsa e seus derivados, marchinhas, enfim, todos os ritmos de um modo geral”. Segundo Luiz essa variedade de ritmos que garantiam o sucesso nos bailes.

O primeiro disco da banda foi gravado em 1969 pelo selo Alvorada da gravadora Chantecler de São Paulo. Alcançando um sonho difícil, pois a produção fonográfica estava concentrada nas capitais do país.

Mais do que uma escola, o baile era um laboratório em que se adaptavam os ritmos ao modo de dançar dos germânicos, italianos, poloneses, enfim dos colonizadores do sul. Mais importante do que a fidelidade as raízes e a cultura, era executar a musica com ritmo adaptado aos limites dos instrumentos e dos meios técnicos sem perder a alegria da música.

Nos anos setenta outras bandas se formaram e ganharam, até mesmo, o reconhecimento nacional. Uma das mais representativas foi Os Atuais da cidade de Tucunduva Rio Grande do Sul, emplacou nas rádios “Morena de 15 anos”.

Da orquestra à banda

Música que antes do rádio, já embalava os casais nos bailes, fazia parte do repertório da Orquestra Montanari. Os Atuais arranjaram a música conforme as influências comerciais da época e morena de quinze anos ganhou voz, abrindo caminho para outras músicas num estilo peculiar que ganhou popularidade no rádio.

Na mesma veia sonora os atuais emplacaram varias sucessos: “fim de semana”, “Alice”, “sem amor ninguém vive”, “de segunda a domingo”, “40 grados”, “amada minha”, “a 150 por minuto” músicas que foram acolhidas pela população e garantiu uma trajetória de sucesso comercial para Os Atuais.

Para os músicos, o baile era a inspiração. Para o povo, o ponto de encontro nos finais de semana. O resultado é percebido nas letras que versam sobre tramas amorosas, o despertar das paixões, os temas de traição, a cerveja, o gosto do batom usado pela ruiva, loira ou morena, o casamento, a filharada e “traz mais um chopp”, é claro!

A relação do músico com o baile, fazia dele um artista e um escravo. A mesma vertente que criava, servia de prisão. Tirar as pessoas do estado de inércia e levar para o meio do salão, constituía sua principal arte, e até hoje é assim.

O segredo do sucesso estava no compasso simplificado, adaptado ao modo de dançar de cada região. Temas banais, ritmo fácil, alegre e vibrante, onde aconteciam as festas de origem germânica. Estilo musical que recebeu o rótulo de “bandinha”, e até hoje, mesmo com fortes influências, inclusive do pop internacional, tem espaço garantido nas festas e nas rádios.

Já dissemos adeus o primeiro sucesso comercial de Flavio Dalcin, cantor e compositor que ganhou destaque, a partir dos anos 80, nos três estados do sul. Tornou-se referência do gênero musical e cresceu espiando os bailes em que tocavam Os Atuais, Os Montanari e também, escutando Gildo de Freitas e Teixeirinha. As influências musicais vinham da sua profissão, radialista, do seu pai descendente de italianos e a mãe de origem espanhola. Cantava com os parentes paternos nos porões das casas, e observava seu o avô materno executar instrumentos musicais para animar as festas da região serrana do rio grande do sul.

Já dissemos adeus música composta e arranjada para o público do rádio. Mas os discos das bandas que surgiam neste movimento, inclusive da banda Corpo e Alma, em que Flávio Dalcin iniciou sua carreira musical, sempre traziam faixas que primavam pela simplicidade das marchas (polcas). Agora letradas e a mesma vibração das festas de kerb’s. A música das orquestras ganhava os rádios na voz de cantores e tocadas por bandas. Fenômeno que originou o rótulo de “bandinha”.

Na opinião do Flávio Dalcin, antes de ser uma música de raiz tradicionalista ela é popular. O músico, há 27 anos nos palcos, complementa afirmando que é só tocar músicas como Barril de choop que “o baile come”. Mesmo que já “esteja morto”.

Novela das oito, cartinha linda, vida boa, foram outros sucessos da banda corpo e alma na voz de Flávio. Depois deste período, o músico marcou passagem pelas bandas Sangue Latino, Terceira Dimensão, e atualmente faz parte de um projeto chamado Flavio Dalcin e banda ouro. Outras musicas populares do artista foram: genro bom, vou pra Santa Catarina, padre, coração aventureiro, arrume a sacristia, e só para resumir, Maria chá, chá, chá.



A “bandinha” ao longo dos anos incorporou influências, mas continua animando os bailes que acontecem no mesmo local, no salão paroquial, logo atrás da igreja. Não são três dias de festa, mas são muitas bandas que animam as noites de sábado ou as tardes de domingo. A galera manda um scraps no Orkut e dançam ao som do beijo de tutti frutti. O gosto de brilho labial não só é tema de música, como também revela o público atual destes bailes, muitos jovens que não choram mais as mágoas dos romances desfeitos, mas sim, querem beijar muito.

No meio de um ginásio ou salão da paróquia cantam em alto e bom tom os rits do momento e extravasam acompanhados de quase 20.000 Wats RMS de som. Na letra das músicas ninguém é de ninguém, a fila anda, deixa a tristeza de lado e vamos fazer festa.

Se perguntar aos músicos que animam os bailes atualmente. O que a música deles tem que as outras não têm? A maioria responderá num tom de surpresa e dúvida. Boa pergunta...

São músicos que, no baile e nos discos, não se preocuparam em definir um estilo musical arraigado a tradições e raízes, não tem um rótulo comercial forte. Mesmo assim, o baile perpetuou o estilo que a partir da metade dos anos 80 alavancou a carreira de uma série de bandas. Algumas como; Banda San Marino (1986), Musical San Francisco (1985), Musical JM (1990), Passarela (1995), Danúbio Azul (1979 / 1985), Brilha Som (2004), que são referências no estilo.

Anos de subordinação ao gosto popular, fez da “bandinha”, uma música odiada por uns e amada por outros, e só nos anos 90 foi possível encontrar a formula para impulsionar o movimento.Em 1997 a banda Corpo e Alma em parceria com a gravadora Faixa Nobre, lançam o disco volume 14, que traz a faixa “aquela dos olhos negros”. Vende 45.000 cópias com uma regravação do grupo Sparx, composto por 4 mexicanas. O ritmo da música é a katchaka muito popular nos países latinos como o México e no Paraguai, o sucesso nas rádios e nos bailes com essa música deu o título, ao Corpo e Alma de “banda katchakeira”. Segundo Airton Maumann Reichert, músico e empresário, foi numa viagem da banda ao Paraguai que escutaram pela primeira vez a música, depois de algumas restrições da gravadora, foi incluída no disco e até hoje é lembrada e tocada nas apresentações da banda.

Na metade dos anos noventa a tecnologia digital viabilizou a instalação de pequenos estúdios de gravação no interior do estado, ao mesmo tempo, a popularização da comunicação pela internet permitiu fácil e rápida interação com as rádios. Surgiram também, os sistemas de rádio difusão comunitária com programação popular e ênfase no contexto local. Logo o palco estava montado. E o segundo tempo do baile pronto para começar.

O segundo tempo do baile

Nos bailes músicos profissionais de diversas escolas. Influenciados pelo rock de Chuck Berry, pela viagem do Pink Floyd, inspirados pelos dinossauros do rock Brasileiro dos anos 80, e é claro, muita musica pop dos anos 2000. Tudo isso sem esquecer que “a “bandinha” está em território gaúcho, onde a gaita ronca grosso e a peonada numa marca bem largada dança uma vaneira.


Embora, a música receba todo tipo de influência mantêm um estilo próprio, pois obedece à lógica da festa, mantém os metais o compasso simplificado a fim de favorecer a assimilação para a dança. Nos discos, além das composições próprias, regravações de músicas do pop nacional engrossam ainda mais o caldo da cultura musical contemporânea. Já foram gravadas no estilo: pintura íntima que se consagrou na interpretação do Kid Abelha, nunca mais voltar da extinta banda gaúcha TNT, a força do amor do Roupa Nova, só você música interpretada por Fábio Junior e segue um repertório que esquenta o caldeirão da cultura.

Vocalista da Banda Legal - Joél José Antes
Joél José Antes, vocalista da banda Legal, faz um comparativo com as músicas executadas e gravadas no passado. “Antigamente muitas bandas de baile executavam uma música feijão com arroz, com uma guitarra reta, ‘bateria com pedal manco’, o sopro em dueto e um ritmo mais lento”. Hoje as faixas dos CDs são executadas a mais de 145 bpm , recebem as características pessoais de cada músico que contribui com arranjos mais elaborados, além disso, são arranjadas com naipe completo de metais.

Uma pesquisa na internet proporciona conhecer e identificar mais de 170 bandas do gênero. A concorrência pelo mercado do entretenimento obrigou às bandas tradicionais a profissionalização. Músicos mais experientes deixaram os palcos e passaram a atuar como empresários. Hoje as bandas são constituídas como empresas, todas com sede própria, estúdio para ensaio, a maioria trabalha na produção de seus discos e DVDs de modo independente.

Os donos da banda

Os músicos são funcionários e o cachê faz parte de um acordo entre o dono da banda e o artista. É isso mesmo, o dono da banda. Em geral os bailes são animados por músicos que vendem seu trabalho por um salário fixo, tocam em até quatro cidades diferentes no mesmo dia. Parece impossível, mas é isso que acontece.

Para aumentar o valor simbólico do baile, os empresários estabelecem parcerias em que uma banda se responsabiliza pela estrutura técnica que receberá duas, três e até quatro bandas no mesmo baile. Cada participante do esquema obedece a um cronograma de horários, tocando em média uma hora em cada cidade. Sistema que aumenta a capacidade de faturamento do empresário, atrai mais público pela diversificação das bandas e baixa o custo para os contratantes.

Ramires dos Santos há 10 anos toca em bailes, com passagens pela banda Musical Dallas (1997), banda Silver Som (1990) e atualmente na Estrela Dalva (1970) afirma que “a agenda é corrida” em média são 4 promoções por semana e o deslocamento entre um baile e outro, além do cansaço físico, exige do músico uma adaptação ao público.

Ramires completa em tom sorridente, mas sem brincadeira que o “Os donos da banda tem que faturar”. Ele afirma que para o promotor de um evento o custo da banda é alto, e por esse motivo é fechado um contrato em outra “ponta”, como é chamada esta prática na gíria dos organizadores.

Foto de divulgação do Musical San Francisco
O dono da banda disponibiliza ônibus e carretas que levam os equipamentos, veículos plotados com a foto pousada dos músicos, em cores atrativas que esbanjam o poder econômico. Veículos que fazem parte, além do patrimônio material da banda, do ativo simbólico para atrair público aos bailes.

Os músicos se deslocam de uma cidade para a outra em equipe numa vã ou ônibus, percorrem distâncias que podem variar de 50 a 200 quilômetros. Joel José Antes, confirmou que, no caso da banda Legal, até os instrumentos são do proprietário da banda. Viajam com ele 8 músicos, 5 técnicos e um motorista, ao todo, são 20 pessoas que trabalham na banda.

A maioridade musical

Para que a musica chegue às rádios e ao público, o movimento contrata empresas especializadas em distribuir os lançamentos pela internet, revistas com conteúdo específico, estúdios que fornecem acessória para produção gráfica e cuidam da imagem da banda, enfim, um sistema próprio de produção e difusão fonográfica.

Nos dias que antecedem as festas, em geral na sexta, sábado e domingo à tarde, é possível escutar pelas ruas de pequenas cidades, o carro de som que anuncia a festa. Nos alto-falantes ouve-se, intercalado com as musicas de trabalho “é neste final de semana” mais um trecho da música e torna a falar, “o tradicional baile da Linha Mundo Novo. Na animação 4 super bandas”

A voz do locutor convida para o baile. Nas vidraças das lojas e bares estão colados os cartazes com a foto das bandas anunciando a diversão. Na rádio local a inserção do anuncio e o sorteio dos ingressos. A banda não deixa de passar no studio para sortear CDs e anunciar seus projetos musicais.

Gravam independente de selos comerciais e vendem o CD casado com o ingresso que dá acesso aos bailes. Um sistema que permite alcançar os rótulos de CDs e DVDs de ouro e platina. De cidade em cidade participam de entrevistas em rádios, promovem seus discos e animam os bailes do final de semana. É assim que movimentam o mercado da música popular do sul do Brasil, divulgando uma música sem rótulo de venda.

Embora no meio musical o estilo não reconheça o rótulo de “bandinha” popularmente é assim chamado o gênero. Em suas composições é possível identificar elementos musicais que carregam as marcas regionais.
Enquanto músicos e produtores, na tentativa de ganhar o cenário nacional, incorporam elementos do forró, da musica sertaneja, do axé e outros ritmos populares da atualidade, não percebem que a sua música ganhou maturidade e independência, tem estilo e identidade suficiente para compor o cenário musical do Brasil.

Formada no laboratório dos bailes interioranos, no caldeirão da diversidade cultural. Uma história que partiu das orquestras que tocavam nas festas de kerb’s e passou para as bandas que animam os bailes semanais. Há mais de meio século o baile alimentou as composições num estilo vibrante e festivo.

Suas composições em ritmo de festa levam a alegria para o interior dos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, regiões rurais com poucas opções de lazer e cultura. Contexto em que músicos e empresários se profissionalizaram na arte de conduzir às pessoas para a dança. Talvez por este motivo não aceitem o rótulo diminutivo chamado “bandinha”.

Reportagem: Antonio Marcos Demeneghi.
marcos@materiaprima.brtdata.com.br
Orientação: Carlos André Echenique Dominguez 

Realizada no período de abril a junho de 2010
As informações foram obtidas em entrevistas com músicos, produtores, radialistas e também na análise de arquivos musicais. Serviu de guia a experiência de observação na rádio local de Seberi RS. onde desenvolvo trabalhos de coordenação da programação musical.

Agradecimentos
Jair Souza – Locutor (radialista) da Rádio Comunitária de Seberi. RS.
Flávio Dalcim – Músico compositor e interprete (Flávio Dalcim e Banda Ouro RS.)
Jonas Demeneghi – Músico e produtor do Estúdio Coletânea de Santo Ângelo RS.
Neva Machado Lemos – Residente em Santo Ângelo RS.
Ramires dos Santos – Compositor, músico e interprete da banda Estrela Dalva (SC).
Joel José Antes - Vocalista da banda Legal (RS)
Mauro Frizzo - Tecladista da banda Legal (RS)
Falk, Nerci Adelar Falk - Empresário da banda Os Montanari (SC).
Airton Maumann Reichert – Músico, empresário e um dos fundadores da banda Corpo e Alma (RS)
Rudimar – Vocalista e empresário da banca Cia. Renascer (RS)

3 comentários:

Adalberto Day disse...

Parabéns ao trabalho aqui desenvolvido e apresentados por vocês. Mostrar nossas bandas, músicos é mostrar nossa cultura e tradições. Muitas dessas bandas aqui citadas, nos anos 60,70,80, pude na minha juventude e como casal, desfrutar de grandes bailes abrilhantados por estes valorosos músicos.
Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau
Já tive a oportunidade de falar sobre a banda Montanari em meu blog
http://adalbertoday.blogspot.com/2009/05/hora-dos-montanari.html

Unknown disse...

Obrigado Adalberto! Quando pesquisei sobre a música de baile tive a oportunidade de visitar o seu blog. De algum modo toda leitura que fiz a respeito da cultura e a música de baile foi com a contribuição dos Blogueiros, músicos, arquivos disponíveis em plataformas P2P e muita observação social.
Abraços... seu comentário é muito importante neste espaço.

Anônimo disse...

vanderlei rodrigo é ninja

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