
Cevando o amargo - Wilson Paim,
Vire o mate - Manolo,
Mateando - Jaime Caetano Braun,
Chimarrão - Os Monarcas,
Mateando com mamãe - Odilon Ramos,
Cada gole desse mate - Jorge Freitas.
Lembra aquelas cuias revestidas de couro? É comum encontrar uma poesia pirografada nelas. Mas é apenas uma parte. Enquanto você ouve o playlist da semana confira na íntegra uma das mais populares poesias sobre o tema.
Chimarrão de Glaucus Saraiva:
Amargo doce que eu sorvoNum beijo em lábios de prata.Tens o perfume da mataMolhada pelo sereno.E a cuia, seio moreno,Que passa de mão em mãoTraduz, no meu chimarrão,
Em sua simplicidade,A velha hospitalidade
Da...